Meditando em Atos nos capítulos 4 e 5, fico imaginando onde as igrejas dos dias de hoje foram parar. Onde as pessoas chegaram, a que ponto estamos hoje?
Em Atos 4:45 nos diz:
"Muitos, porém, dos que ouviram a palavra creram, e chegou o número desses homens a quase cinco mil".
E em Atos 5:42 nos diz o segredo de tantas almas ganhas para o Senhor Jesus:
"E todos os dias, no templo e nas casas, não cessavam de ensinar, e de anunciar a Jesus Cristo".
Daí fico imaginando se a igreja parece de olhar para dentro e iniciasse a olhar para fora, enxergado as vidas que clamam por socorro, se as pessoas abandonassem o seu "eu" deixando de fora as suas vontades, abrindo mãos de um pouco de seu prazer para fazer outros que nada tem um pouco mais feliz.
Quando vejo neste versículo 45 de atos 4 que nos falam que o números de homens chegaram a quase 5 mil, isso fico imaginando fora as crianças e mulheres, quantos não creram?
E o melhor de todos é que a bíblia nos afirma que nenhum deles passava nenhuma necessidade porque todos enxergaram a razão do evangelho o qual hoje as igrejas tem esquecido.
"Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido, e o depositavam aos pés dos apóstolos.
E repartia-se a cada um, segundo a necessidade que cada um tinha."
Atos 4:34-35
Vamos olhar para fora igreja, vamos repartir e ver a glória do Senhor Jesus ser manisfestas em nossas vidas no partir do pão em meu a comunhão dos irmão.
Vamos ser melhores e voltar ao passado, esqueçam as placas de suas igrejas e comecem a ajudar outras igrejas que precisam de ajuda, o foco aqui não é convenções e nem denominações, todos estamos unidos em um único alvo, a pregação do evangelho e o amor ao próximo. Sejamos um assim como a igreja de atos era, um único corpo em Cristo.
Vejam a oração de Jesus em João 17:20-26
"E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela tua palavra hão de crer em mim;
Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste".
João 17:20-21
Para que todos sejam um, assim foi a oração de Jesus. E na continuação Ele ainda repete e continua falando na unidade da igreja repetindo em sua oração, é algo que nosso Jesus quer muito:
"E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.
Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim".
João 17:22-23
Vamos viver a unidade que Jesus tanto pediu amados irmãos, abram seus corações e suas vidas em prol da pregação do evangelho na unidade do Espirito Santo, ajudando as pessoas, missionários e igrejas independente de suas denominações. Acreditando somente que a nossa fé e base está em nosso Senhor Jesus Cristo.
Acooordaaaaaaaaa Igreeeeeejaaaa!!!...
Em Cristo,
Missionário Renato Magnus
"Ser a Igreja" é diferente de ir à igreja!
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Lições Bíblicas - lição nº 1: Esperança em meio à adversidade - EBD - CPAD

Deus não está doente
Deus se alegra-se com a fidelidade das almas, tem prazer em estar com pessoas fiéis em ocasiões de felicidade.
Inacreditavelmente, existem pessoas que acreditam que Deus se alegra com o sofrimento de seus servos, creem que Ele contribui para que os cristãos estejam envolvidos em situações trágicas de tribulações e fome.
Deus é são, não é sádico, não é carrasco. Deus não se alegra com o sofrimento humano, não aprova o coração de quem sinta prazer em viver sofrendo pela causa do Evangelho. O sentimento perverso do masoquismo, que é o prazer em sofrer, não tem nenhuma relação com o propósito do cristianismo. O mandamento do Senhor é que cada cristão queira o bem de si mesmo e também ame ao próximo (Gálatas 5.14).
Jesus Cristo - que é o caminho, a verdade e a vida - nos recomenda a orar pedindo a Deus que nos livre do mal (Mateus 6.13).
As adversidades podem contribuir para a expansão do Evangelho.
Deus é Espírito e o Espírito sopra em todas as circunstâncias, quando e onde quer. Ele é soberano sobre tudo e todos, não existe nada que o impeça de alcançar seus objetivos. Situações que na perspectiva humana são tempos de bonança ou de adversidade estão no mesmo nível diante do seu poder divino (João 3.8; 4.24).
Todo aquele que nasceu do Espírito adora ao Senhor em todos os lugares e momentos. Não é necessário estar em situação ruim para ser um vaso útil nas mãos do Senhor. O apóstolo Paulo definiu isso muito bem: "Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece" - Filipenses 4:12-13
Assim sendo, tanto experiências de sofrimento humano quanto de prosperidade são ensejos importantes para anunciar a mensagem das Boas Novas. Paulo instruiu os cristãos a remir o tempo: "Aproveitem ao máximo todas as oportunidades" - Colossenses 4.5b (NVI).
A estrutura espiritual de Paulo
O episódio da prisão de Paulo em Filipos foi decisivo para a expansão do Evangelho. Ao escrever a carta aos crentes filipenses Paulo estava preso em Roma, em estado físico fragilizado, aguardando julgamento perante o supremo tribunal do império.
No capítulo 1, o apóstolo enfatiza seu compromisso com Jesus acima de qualquer adversidade, esclarece que as cadeias não o impediam de proclamar o Evangelho. Em meio ao infortúnio, foi ousado. Viveu como um instrumento de Deus para edificar espiritualmente os irmãos na fé e encorajá-los a proclamar as Boas Novas no mundo.
Para ele era possível ter esperança em meio à adversidade. Atrás das grades de uma cela, ele escreveu: "E quero, irmãos, que saibais que as coisas que me aconteceram contribuíram para maior proveito do evangelho; De maneira que as minhas prisões em Cristo foram manifestas por toda a guarda pretoriana, e por todos os demais lugares; E muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor" - Filipenses 1.12-14.
A estrutura espiritual da igreja
O encarceramento de Paulo serviu para pregadores inescrupulosos aproveitarem o aprisionamento e tentarem enriquecer às custas do sofrimento alheio. Nos dias atuais ainda existe quem não tenha temor de Deus e se aproveite de catástrofes alheias para obterem vantagens pessoais, usam acontecimentos ruins na vida do próximo para benefício pessoal. São pregadores que se assemelham aos vendedores de água aos que morrem de sede em período de estiagem.
Mas, além do joio no meio cristão existe o trigo também. Muitos pregadores usaram o sofrimento do apóstolo para proclamar Cristo de boa consciência. Assim como eles é preciso que sejamos nós, agindo como evangelistas no círculo social em que moramos, estudamos e trabalhamos, ou em missões transculturais. Em situações favoráveis e desfavoráveis é necessário estar animado para anunciar o plano da salvação aos que não conheceram Jesus Cristo como Senhor e Salvador.
Conclusão
Pessoas que colocaram Cristo como o centro de suas vidas mantém-se fiéis ao Todopoderoso e continuam a ministrar a pregação da salvação de almas indepentente das cores da ocasião. Haja circunstâncias propícias ou não, elas seguem adiante como porta-vozes da mensagem celestial, pois são conscientes que a vida só encontra seu significado verdadeiro quando se vive para o Evangelho.
O Evangelho continua a ser transmitido atualmente por missionários que possuem ousadia semelhante a de Paulo, pessoas que não se deixam abater pelo sofrimento provocado por perseguição religiosa ou de outra origem, fazem da adversidade ponto positivo, fator contribuitivo, para o avanço do Reino de Deus. E também por gente que não perde o foco missionário em tempos confortáveis, quando a vida está em paz e cheia de felicidade, porque tem plena consicência e consideração pelo compromisso missionário como um incumbência dada pelo Senhor.
Todo aquele que nasceu do Espírito adora ao Senhor em todos os lugares e momentos. Não é necessário estar em situação ruim para ser um vaso útil nas mãos do Senhor. O apóstolo Paulo definiu isso muito bem: "Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece" - Filipenses 4:12-13
Assim sendo, tanto experiências de sofrimento humano quanto de prosperidade são ensejos importantes para anunciar a mensagem das Boas Novas. Paulo instruiu os cristãos a remir o tempo: "Aproveitem ao máximo todas as oportunidades" - Colossenses 4.5b (NVI).
A estrutura espiritual de Paulo
O episódio da prisão de Paulo em Filipos foi decisivo para a expansão do Evangelho. Ao escrever a carta aos crentes filipenses Paulo estava preso em Roma, em estado físico fragilizado, aguardando julgamento perante o supremo tribunal do império.
No capítulo 1, o apóstolo enfatiza seu compromisso com Jesus acima de qualquer adversidade, esclarece que as cadeias não o impediam de proclamar o Evangelho. Em meio ao infortúnio, foi ousado. Viveu como um instrumento de Deus para edificar espiritualmente os irmãos na fé e encorajá-los a proclamar as Boas Novas no mundo.
Para ele era possível ter esperança em meio à adversidade. Atrás das grades de uma cela, ele escreveu: "E quero, irmãos, que saibais que as coisas que me aconteceram contribuíram para maior proveito do evangelho; De maneira que as minhas prisões em Cristo foram manifestas por toda a guarda pretoriana, e por todos os demais lugares; E muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor" - Filipenses 1.12-14.
A estrutura espiritual da igreja
O encarceramento de Paulo serviu para pregadores inescrupulosos aproveitarem o aprisionamento e tentarem enriquecer às custas do sofrimento alheio. Nos dias atuais ainda existe quem não tenha temor de Deus e se aproveite de catástrofes alheias para obterem vantagens pessoais, usam acontecimentos ruins na vida do próximo para benefício pessoal. São pregadores que se assemelham aos vendedores de água aos que morrem de sede em período de estiagem.
Mas, além do joio no meio cristão existe o trigo também. Muitos pregadores usaram o sofrimento do apóstolo para proclamar Cristo de boa consciência. Assim como eles é preciso que sejamos nós, agindo como evangelistas no círculo social em que moramos, estudamos e trabalhamos, ou em missões transculturais. Em situações favoráveis e desfavoráveis é necessário estar animado para anunciar o plano da salvação aos que não conheceram Jesus Cristo como Senhor e Salvador.
Conclusão
Pessoas que colocaram Cristo como o centro de suas vidas mantém-se fiéis ao Todopoderoso e continuam a ministrar a pregação da salvação de almas indepentente das cores da ocasião. Haja circunstâncias propícias ou não, elas seguem adiante como porta-vozes da mensagem celestial, pois são conscientes que a vida só encontra seu significado verdadeiro quando se vive para o Evangelho.
O Evangelho continua a ser transmitido atualmente por missionários que possuem ousadia semelhante a de Paulo, pessoas que não se deixam abater pelo sofrimento provocado por perseguição religiosa ou de outra origem, fazem da adversidade ponto positivo, fator contribuitivo, para o avanço do Reino de Deus. E também por gente que não perde o foco missionário em tempos confortáveis, quando a vida está em paz e cheia de felicidade, porque tem plena consicência e consideração pelo compromisso missionário como um incumbência dada pelo Senhor.
E.A.G.
http://belverede.blogspot.com.br/2013/07/esperanca-meio-adversidade-licao-2l-licoes-biblicas-cpad-ebd3-trimestre.html
A definição do ignorante religioso
Por Eliseu Antonio Gomes
"O que despreza a palavra perecerá, mas o que teme o mandamento será galardoado" - Provérbios 13.13.
Atribui-se a Marc Block, historiador, a seguinte frase: "A incompreensão do presente nasce fatalmente da ignorância do passado. Mas talvez não seja mais útil esforçarmo-nos por compreender o passado se nada sabemos do presente". Sem endossar a frase, lembro que ignorância é a ação de ignorar. No contexto social da atualidade, o termo "ignorante" é usando para aqueles que possuem pavio curto e ignoram o diálogo e a paciência, preferem a contenda sem pensar em usar diplomacia.
"Ignorância opõe-se a sapiencia. Sapiência é sabedoria", lembrou-me um amigo com toda razão. É necessário ponderar sobre a diferença entre inteligência (capacidade do aprendizado rápido e fácil) e sabedoria (o estoque de conhecimento adquirido).
O apóstolo Tiago (1.5-6) escreveu que todo aquele que quiser ser sábio tem a possibilidade de receber a sabedoria divina, se orar com fé pedindo-a ao Senhor. Deus dá a sabedoria a quem pedir, disponibiliza as informações necessárias para quem quer ser mais sábio nas páginas da Bíblia Sagrada. Levanto a questão da interpretação deste trecho bíblico. Não é correto pensar que a sabedoria divina (estoque do saber) é dada de repente. Tcham, durmo e acordo sabendo tudo? Não é assim. É preciso estudar. Precisamos pôr a inteligência em ação, para ser sábios sobre as coisas do Senhor. Precisamos fazer a nossa parte, usar a intelegência dada a todos os seres humanos de maneira inerente.
No meu modo de entender, os piores ignorantes são os que desprezam a Palavra de Deus. Tudo o que Ele quer de nós está escrito, o indivíduo às vezes sabe superficialmente o conteúdo bíblico e como aplicá-lo mas não tem disposição para aumenar seu saber e não o aplica ao seu modo de viver.
E.A.G.
VIVENDO AS PROMESSAS DE DEUS

Texto: “ensinando-os a guardar todas as coisas que vos
tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do
século” (Mateus 28.20).
Introdução: Deus prometeu nunca deixar os seus filhos: “Seja
a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com as coisas que tendes; porque ele
tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca, jamais te abandonarei. Assim,
afirmemos confiantemente: O Senhor é o meu auxílio, não temerei; que me poderá
fazer o homem?” (Hebreus 13.5, 6).
Veja onde e quando o Senhor estará sempre conosco:
1. No deserto.
Deus nos sustenta em seus braços: “O amado do Senhor habitará
seguro com ele; todo o dia o Senhor o protegerá, e ele descansará nos seus
braços” (Deuteronômio 33.12).
“O Deus eterno é a tua habitação e, por baixo de ti, estende os braços eternos; ele expulsou o inimigo de diante de ti e disse: Destrói-o” (Deuteronômio 33.27).
“O Deus eterno é a tua habitação e, por baixo de ti, estende os braços eternos; ele expulsou o inimigo de diante de ti e disse: Destrói-o” (Deuteronômio 33.27).
2. Nas situações mais impossíveis.
Deus é suficiente: “Quando passares pelas águas, eu
serei contigo; quando, pelos rios, eles não te submergirão; quando passares
pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti” (Isaias 43.2).
“Ao anjo da igreja em Pérgamo escreve: Estas coisas diz aquele que tem a espada afiada de dois gumes: Conheço o lugar em que habitas, onde está o trono de Satanás, e que conservas o meu nome e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha testemunha, meu fiel, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita” (Apocalipse 2.12, 13).
“Ao anjo da igreja em Pérgamo escreve: Estas coisas diz aquele que tem a espada afiada de dois gumes: Conheço o lugar em que habitas, onde está o trono de Satanás, e que conservas o meu nome e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha testemunha, meu fiel, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita” (Apocalipse 2.12, 13).
3. Nas fornalhas da vida.
Deus está presente e intervindo a favor dos seus
filhos: “Tornou
ele e disse: Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro
do fogo, sem nenhum dano; e o aspecto do quarto é semelhante a um filho dos deuses”
(Daniel 3.25).
“O meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca aos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; também contra ti, ó rei, não cometi delito algum. Então, o rei se alegrou sobremaneira e mandou tirar a Daniel da cova; assim, foi tirado Daniel da cova, e nenhum dano se achou nele, porque crera no seu Deus” (Daniel 6.22, 23).
“O meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca aos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; também contra ti, ó rei, não cometi delito algum. Então, o rei se alegrou sobremaneira e mandou tirar a Daniel da cova; assim, foi tirado Daniel da cova, e nenhum dano se achou nele, porque crera no seu Deus” (Daniel 6.22, 23).
4. Nas tempestades e nos vendavais.
Deus nos salva: “Respondendo-lhe Pedro, disse: Se és tu,
Senhor, manda-me ir ter contigo, por sobre as águas. E ele disse: Vem! E Pedro,
descendo do barco, andou por sobre as águas e foi ter com Jesus. Reparando,
porém, na força do vento, teve medo; e, começando a submergir, gritou:
Salva-me, Senhor! E, prontamente, Jesus, estendendo a mão, tomou-o e lhe disse:
Homem de pequena fé, por que duvidaste? Subindo ambos para o barco, cessou o
vento” (Mt 14.28-32).
5. No calor do sol e nas
catástrofes.
Deus é a sombra: “Eis aí está que reinará um rei com justiça,
e em retidão governarão príncipes. Cada um servirá de esconderijo contra o
vento, de refúgio contra a tempestade, de torrentes de águas em lugares secos e
de sombra de grande rocha em terra sedenta” (Isaias 32.1, 2).
Todo o Salmo 91 demonstra o cuidado de Deus para conosco:“O que habita no esconderijo do Altíssimo e descansa à sombra do Onipotente diz ao Senhor: Meu refúgio e meu baluarte, Deus meu, em quem confio” (Salmo 91.1, 2).
Todo o Salmo 91 demonstra o cuidado de Deus para conosco:“O que habita no esconderijo do Altíssimo e descansa à sombra do Onipotente diz ao Senhor: Meu refúgio e meu baluarte, Deus meu, em quem confio” (Salmo 91.1, 2).
6. No vale da sombra da morte.
Deus está conosco e propicia o livramento: “Ainda que eu ande pelo
vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo; o teu
bordão e o teu cajado me consolam” (Salmo 23.4).
7. Nas angústias da vida.
Ele está presente e provê a salvação: “Ele me invocará, e eu lhe
responderei; na sua angústia eu estarei com ele, livrá-lo-ei e o glorificarei.
Saciá-lo-ei com longevidade e lhe mostrarei a minha salvação” (Salmo 91.15,
16).
“O Senhor é bom, é fortaleza no dia da angústia e conhece os que nele se refugiam” (Naum 1.7).
“Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações” (Salmo 46.1).
“O Senhor é bom, é fortaleza no dia da angústia e conhece os que nele se refugiam” (Naum 1.7).
“Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações” (Salmo 46.1).
Conclusão: O nosso Deus, que é o nosso Pai, sempre está
presente em todas as situações da vida.
Veja a Palavra Aba - Salmo 89.26, Romanos 8.15. Ainda hoje no hebraico quando uma criança quer chamar o seu pai, esta é a palavra usada. Como é bom saber que podemos chamar com intimidade o nosso Pai a qualquer momento sabendo que mesmo quando adultos Ele nos carrega no colo e cuida de nós. (Isaías 46.4, Salmo 40.17, 103.13).
Roberto e Lourdes
Lições Bíblicas - lição nº 1: Paulo e a Igreja de Filipos - EBD - CPAD
Por Eliseu Antonio Gomes
Autoria, local e data da redação
A Carta aos Filipenses foi escrita por Paulo por volta de 60/63 d.C., está no grupo das cartas de prisão (Filipenses, Filemon, Colossenses e Efésios). Pelo nome de Timóteo estar citado na saudação inicial, versículo 1, ele é considerado coautor, sendo que todas as orientações são creditadas ao apóstolo.
Paulo estava preso quando a carta foi redigida. Há controvérsia entre os estudiosos quanto à cidade em que ele estava no momento da redação. Alguns acreditam que estava em Cesaréia, outros em Éfeso, no entanto parece claro que estivesse em Roma porque menciona a guarda romana pretoriana - tropa de elite que cuidava da segurança do imperador (4.22). Contudo, é preciso considerar que os administradores de colônias romanas eram chamados de pretores (Atos 16.22, 35, 36, 38).
A cidade
Filipos foi fundada em 360 a.C. por Filipe da Macedônia, pai de Alexandre o Grande, construída na aldeia de Krenides em Tracia. Era uma pequena cidade usada como rota entre a Europa e a Ásia, serviu como um centro militar significativo e recebeu privilégios especiais. Sob o governo de Roma se tornou a principal cidade da Macedônia, um dos quatro distritos do que hoje é a Grécia.
Filipos foi a primeira cidade européia a receber o Evangelho (Atos 16.6-40). A casa de Lídia, uma negociante de púrpura, serviu para Paulo como ponto inicial para estabelecer o primeiro núcleo da comunidade cristã na região.
Os atos de oração e motivos da ação de graças do apóstolo Paulo
A relação que o apóstolo tinha com a igreja filipense era íntima e cordial. O apóstolo visitou Filipos diversas vezes. A Carta aos Filipenses retrata suas constantes orações e ações de graças por aquela comunidade. Escreveu a carta com o propósito de expressar seu sentimento de gratidão aos filipenses por suas assistências generosas; para informar o seu estado pessoal na prisão de Roma; transmitir à congregação a certeza do triunfo do propósito de Deus na sua prisão para levar membros da igreja de Filipos a se esforçarem em conhecer melhor o Senhor, conservando a unidade, a humildade, a comunhão e a paz.
Outros motivos pertinentes para escrever
O conteúdo apresenta ensinamentos doutrinários com extrema lucidez e a alegria do Espírito na vida do apóstolo. Além de agradecer, Paulo redigiu a epístola abordando o caráter de Deus, a alegria, o serviço, o conflito e o sofrimento dos santos. E com maior ênfase o senhorio de Cristo (o Kyrios de Deus, 2.9-10).
• 2.1-4 - Preveniu a comunidade cristã do perigo de cultivar o hábito da competição, egoísmo e individualismo ;
• 2.5-8 - Apresentou a doutrina da kenosis - a auto-humilhação ou auto-esvaziamento de Cristo, que é uma das passagens bíblicas mais importantes no Novo Testamento;
• 2.19-30 - Informou a visita de Timóteo e explicou a razão do retorno inesperado de Epafrodito;
• 3.1-3 - Alertou acerca dos pregadores judaizantes que depositavam a salvação nos costumes passageiros e na observação da Lei para aplacar os desejos carnais (Colossenses 2.23);
• 3.4-14 - Redigiu um retrato autobiográfico significativo.
Conclusão
Embora Paulo estivesse escrevendo da prisão, a alegria faz parte de todos os temas. O segredo de sua alegria está baseada no seu relacionamento com Cristo. Atualmente as pessoas desejam desesperadamente ser felizes, e debatem-se entre o sucesso, fracassos e obstáculos de cada dia. Os cristãos devem manter a fé e o ânimo, ser alegres em todas as circunstâncias, mesmo quando as coisas estão ruins, mesmo quando sentem vontade de se queixar, mesmo quando há motivo para estar triste. Por quê? Porque Cristo reina em todas as ocasiões. E assim como Paulo declarou, também podemos declarar: "posso todas as coisas naquele que me fortalece"(4.13).
E.A.G.
Autoria, local e data da redação
A Carta aos Filipenses foi escrita por Paulo por volta de 60/63 d.C., está no grupo das cartas de prisão (Filipenses, Filemon, Colossenses e Efésios). Pelo nome de Timóteo estar citado na saudação inicial, versículo 1, ele é considerado coautor, sendo que todas as orientações são creditadas ao apóstolo.
Paulo estava preso quando a carta foi redigida. Há controvérsia entre os estudiosos quanto à cidade em que ele estava no momento da redação. Alguns acreditam que estava em Cesaréia, outros em Éfeso, no entanto parece claro que estivesse em Roma porque menciona a guarda romana pretoriana - tropa de elite que cuidava da segurança do imperador (4.22). Contudo, é preciso considerar que os administradores de colônias romanas eram chamados de pretores (Atos 16.22, 35, 36, 38).
A cidade
Filipos foi fundada em 360 a.C. por Filipe da Macedônia, pai de Alexandre o Grande, construída na aldeia de Krenides em Tracia. Era uma pequena cidade usada como rota entre a Europa e a Ásia, serviu como um centro militar significativo e recebeu privilégios especiais. Sob o governo de Roma se tornou a principal cidade da Macedônia, um dos quatro distritos do que hoje é a Grécia.
Filipos foi a primeira cidade européia a receber o Evangelho (Atos 16.6-40). A casa de Lídia, uma negociante de púrpura, serviu para Paulo como ponto inicial para estabelecer o primeiro núcleo da comunidade cristã na região.
Os atos de oração e motivos da ação de graças do apóstolo Paulo
A relação que o apóstolo tinha com a igreja filipense era íntima e cordial. O apóstolo visitou Filipos diversas vezes. A Carta aos Filipenses retrata suas constantes orações e ações de graças por aquela comunidade. Escreveu a carta com o propósito de expressar seu sentimento de gratidão aos filipenses por suas assistências generosas; para informar o seu estado pessoal na prisão de Roma; transmitir à congregação a certeza do triunfo do propósito de Deus na sua prisão para levar membros da igreja de Filipos a se esforçarem em conhecer melhor o Senhor, conservando a unidade, a humildade, a comunhão e a paz.
Outros motivos pertinentes para escrever
O conteúdo apresenta ensinamentos doutrinários com extrema lucidez e a alegria do Espírito na vida do apóstolo. Além de agradecer, Paulo redigiu a epístola abordando o caráter de Deus, a alegria, o serviço, o conflito e o sofrimento dos santos. E com maior ênfase o senhorio de Cristo (o Kyrios de Deus, 2.9-10).
• 2.1-4 - Preveniu a comunidade cristã do perigo de cultivar o hábito da competição, egoísmo e individualismo ;
• 2.5-8 - Apresentou a doutrina da kenosis - a auto-humilhação ou auto-esvaziamento de Cristo, que é uma das passagens bíblicas mais importantes no Novo Testamento;
• 2.19-30 - Informou a visita de Timóteo e explicou a razão do retorno inesperado de Epafrodito;
• 3.1-3 - Alertou acerca dos pregadores judaizantes que depositavam a salvação nos costumes passageiros e na observação da Lei para aplacar os desejos carnais (Colossenses 2.23);
• 3.4-14 - Redigiu um retrato autobiográfico significativo.
Conclusão
Embora Paulo estivesse escrevendo da prisão, a alegria faz parte de todos os temas. O segredo de sua alegria está baseada no seu relacionamento com Cristo. Atualmente as pessoas desejam desesperadamente ser felizes, e debatem-se entre o sucesso, fracassos e obstáculos de cada dia. Os cristãos devem manter a fé e o ânimo, ser alegres em todas as circunstâncias, mesmo quando as coisas estão ruins, mesmo quando sentem vontade de se queixar, mesmo quando há motivo para estar triste. Por quê? Porque Cristo reina em todas as ocasiões. E assim como Paulo declarou, também podemos declarar: "posso todas as coisas naquele que me fortalece"(4.13).
E.A.G.
Compilação e texto de quem assina esta postagem:
Ensinador Cristão, ano 14, nº 55, página 36, Rio de Janeiro (CPAD).
Lições Bíblicas - Filipenses: A humildade de Cristo como exemplo para a Igreja - Mestre; Elienai Cabral; 3º trimestre de 2013 (CPAD),
A Bíblia Anotada Charles C. Ryrie expandida, edição 2007, página 1.157, Cidade Dutra - SP (Editora Mundo Cristão).
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, edição 2004, página 1.659, Rio de Janeiro (CPAD).
Sarando as fontes
“19 E os homens da cidade disseram a Eliseu: Eis que é boa a habitação desta cidade, como o meu senhor vê; porém as águas são más, e a terra é estéril. 20- E disse ele: Trazei-me uma salva nova e ponde nela sal. E lha trouxeram. 21- Então saiu ele ao manancial das águas, e o deitou sal nele, e disse: Assim diz o Senhor: Sararei as estas águas não haverá mais morte nelas nem esterilidade. 22- Ficaram, pois, sãs aquelas águas até ao dia de hoje, conforme a palavra que Eliseu tinha dito." 2 Reis 2:19-22
Jericó tinha tudo para dar certo, a cidade era famosa por suas belas palmeiras e por estar muito bem situada em rotas comerciais que lhe permitiriam diversidade cultural e crescimento econômico, no entanto suas águas eram amargas, insalubres.
O profeta Eliseu ouviu o povo de Jericó com o coração. Ele foi diretamente ao ponto, como Deus lhe inspirava. Os profetas de Deus eram assim "boca de Deus" e "rigor de Deus". Ele sabia o que fazer, foi nos mananciais, nas nascentes da água e com um ato profético de colocar sal nelas disse: "Assim diz o Senhor: Sararei as estas águas não haverá mais morte nelas nem esterilidade." (vs. 21).
Salomão disse com igual discernimento em Provérbios 4.23: "Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida." É esse o ponto. Essas são as fontes que precisam ser saradas na vida das pessoas, o coração.
Na mentalidade hebraica o coração representava PENSAMENTOS, EMOÇÕES E VONTADE. As saídas da vida são, então, a maneira como pensamos e interpretamos, a maneira como sentimos e interpretamos as emoções, e nossa vontade, manifesta pelas nossas ações.
O sal em salva de prata é a palavra de Deus dita no tempo certo. É a palavra que o profeta não retém, mas entrega sem julgar quem a recebe. "Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo." Provérbios 25:11.
Jericó também era a cidade que se misturava e se expunha demais com os costumes dos outros povos. Mas o profeta entregou a palavra de bênção pois entendeu que o que Deus queria entregar a Jericó era muito mais que purificar as águas que abasteciam a cidade, mas queria inspirar-lhes a mudança em toda a vida de cada habitante da cidade. Uma mudança no coração, nas fontes de cada ser.
Ainda hoje é assim. Deus quer sarar o coração, para que toda a existência de alguém possa ser transformada por conta do que ele faz no profundo de sua vida.
Talvez, querido, sua vida tenha tudo para dar certo, mas não é essa a sua realidade hoje. Eu não vou reter a Palavra Profética sobre você ""Assim diz o Senhor: Sararei as estas águas não haverá mais morte nelas nem esterilidade." Receba, em nome de Jesus. Abramo-nos para Ele. Vem Senhor! Faz o que precisa seu feito. SARA NOSSAS FONTES. Essa é a tua hora. receba a vitória.
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Sejamos como Eliseu e vamos às fontes com aqueles que precisam.
Para terminar essa palavra, gostaria de indicar a a canção ÁGUAS PURIFICADORAS do ministério Diante do Trono, que você poderá ver e ouvir logo abaixo. Aproveite para orar.
No amor de Cristo.
Pastor Gerson Luiz Garcia de Lima
Comunidade Evangélica Restauração e Vida
Fonte:
Eu e minha casa serviremos ao Senhor - lição 13 - Lições Bíblicas - CPAD
Por Eliseu Antonio Gomes
"Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" - João 8.32.
O cristão deve zelar por seu lar, vigiar e orar em todo tempo, para que sua casa nunca esteja alicerçada em fundamentos inseguros. Ao manter a vigilância em nosso cotidiano, o lar não é invadido pela imoralidade em que submerge o presente século.
"Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR teu Deus te dá." - Êxodo 20.12. O primeiro mandamento como promessa precisa ser ensinado no lar de geração em geração.
O óbvio e ululante precisa ser levado em consideração em conversas familiares. O primeiro mandamento com promessa é dirigido aos filhos. E pais um dia foram filhos e a lógica é esperar que os filhos se casem e se tornem pais. A vigilância em casa passa pela comunicação de qualidade, com pais instruindo filhos sobre o caminho do Senhor (Provérbios 22.6).
As Escrituras Sagradas nos mostra homens que, embora não fossem perfeitos, conduziram suas famílias em comunhão com Deus.
O exemplo de Noé
O perfil de Noé revela aos pais de família cristãos as qualidades de quem serve ao Senhor. Os contemporâneos de Noé desprezavam o Criador, compunham a sociedade perversa, violenta, imoral. Ele era homem justo, honesto. Tornou-se conhecido ao pregar o juízo divino contra os pecadores, como uma pessoa que andava com Deus. Nesta situação, sendo ele um agricultor foi chamado por Deus para atividades de marcenaria, para construir a gigantesca arca que o salvaria, junto com toda sua família e uma espécie de cada casal de animais viventes daquela geração, do dilúvio que destruiu a humanidade (Gênesis 6.9; 1 Pedro 3.19-21; 2 Pedro 2.5).
Noé teve ensino em casa, sua ascendência contém nomes de servos de Deus: foi filho de Lameque, neto de Matusalém, bisneto de Enoque, valorizou o que os servos de Deus de sua família lhe ensinaram. Sua esposa e filhos ouviram o que ele orientou, trabalharam juntos com ele durante décadas para concluir a construção da embarcação.
Os ensinos de Jesus Cristo são os detalhes da "embarcação" que mantém a nós e nossa família seguros diante da sociedade sem temor a Deus. É preciso tomar a decisão de entrar no "barco" construído no lar, para escapar e prover escape aos familiares da condenação que está prestes a cair sobre as cabeças corrompidas de quem despreza a Palavra do Senhor em nossa geração (Gênesis 5.21-32; Mateus 24.37-38; Lucas 17.27). O Senhor é a única resposta certa para os nossos dias. Com a graça celestial a família vence os desafios da vida.
O exemplo de Josué
A biografia de Josué nos ensina a importância da tomada de decisão pela fidelidade ao Senhor quando todos em sua volta praticam o pecado. Josué nasceu escravo, em uma família escravizada no Egito, tornou-se auxiliar do grande legislador Moisés e após sua morte tornou-se seu sucessor. Quando Canaã estava repleta de idolatria e imoralidade, declarou sua decisão de ser fiel e não se esqueceu de sua esposa e filhos ao posicionar-se quanto a viver em devoção ao Criador. Além de líder da nação, exerceu liderança familiar, para que cônjuge e filhos não fossem destruídos pela iniquidade (Josué 24.15).
O cristão fiel ao Senhor é aquele que apesar de viver em uma sociedade oposta aos princípios de sua fé não deixa de se posicionar contra o pecado. Os pais não devem renunciar a autoridade sobre os filhos, têm a responsabilidade de educar as crianças em sua formação espiritual. Agir com equilíbro, ensinando com firmeza e carinho os limites do que venha a ser uma conduta ideal diante de Deus e da sociedade (Efésios 6.4).
Ao comprometer-se com seriedade na prática do estudo bíblico, ler e pensar sobre a vida cristã, soluções libertadoras sempre estarão presentes diante de problemas no seio familiar. Os pais, como educadores de seus filhos, precisam reservar tempo para refletir sobre a prática do ensino. Como tem sido? O que precisa melhorar? Ninguém está isento de erros, mas sempre será tempo oportuno ao autoexame, adotar correções e tomar atitudes que conduzam ao caminhos de acertos auspiciosos.
O exemplo dos recabitas
"Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" - João 8.32.
O cristão deve zelar por seu lar, vigiar e orar em todo tempo, para que sua casa nunca esteja alicerçada em fundamentos inseguros. Ao manter a vigilância em nosso cotidiano, o lar não é invadido pela imoralidade em que submerge o presente século.
"Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR teu Deus te dá." - Êxodo 20.12. O primeiro mandamento como promessa precisa ser ensinado no lar de geração em geração.
O óbvio e ululante precisa ser levado em consideração em conversas familiares. O primeiro mandamento com promessa é dirigido aos filhos. E pais um dia foram filhos e a lógica é esperar que os filhos se casem e se tornem pais. A vigilância em casa passa pela comunicação de qualidade, com pais instruindo filhos sobre o caminho do Senhor (Provérbios 22.6).
As Escrituras Sagradas nos mostra homens que, embora não fossem perfeitos, conduziram suas famílias em comunhão com Deus.
O exemplo de Noé
O perfil de Noé revela aos pais de família cristãos as qualidades de quem serve ao Senhor. Os contemporâneos de Noé desprezavam o Criador, compunham a sociedade perversa, violenta, imoral. Ele era homem justo, honesto. Tornou-se conhecido ao pregar o juízo divino contra os pecadores, como uma pessoa que andava com Deus. Nesta situação, sendo ele um agricultor foi chamado por Deus para atividades de marcenaria, para construir a gigantesca arca que o salvaria, junto com toda sua família e uma espécie de cada casal de animais viventes daquela geração, do dilúvio que destruiu a humanidade (Gênesis 6.9; 1 Pedro 3.19-21; 2 Pedro 2.5).
Noé teve ensino em casa, sua ascendência contém nomes de servos de Deus: foi filho de Lameque, neto de Matusalém, bisneto de Enoque, valorizou o que os servos de Deus de sua família lhe ensinaram. Sua esposa e filhos ouviram o que ele orientou, trabalharam juntos com ele durante décadas para concluir a construção da embarcação.
Os ensinos de Jesus Cristo são os detalhes da "embarcação" que mantém a nós e nossa família seguros diante da sociedade sem temor a Deus. É preciso tomar a decisão de entrar no "barco" construído no lar, para escapar e prover escape aos familiares da condenação que está prestes a cair sobre as cabeças corrompidas de quem despreza a Palavra do Senhor em nossa geração (Gênesis 5.21-32; Mateus 24.37-38; Lucas 17.27). O Senhor é a única resposta certa para os nossos dias. Com a graça celestial a família vence os desafios da vida.
O exemplo de Josué
A biografia de Josué nos ensina a importância da tomada de decisão pela fidelidade ao Senhor quando todos em sua volta praticam o pecado. Josué nasceu escravo, em uma família escravizada no Egito, tornou-se auxiliar do grande legislador Moisés e após sua morte tornou-se seu sucessor. Quando Canaã estava repleta de idolatria e imoralidade, declarou sua decisão de ser fiel e não se esqueceu de sua esposa e filhos ao posicionar-se quanto a viver em devoção ao Criador. Além de líder da nação, exerceu liderança familiar, para que cônjuge e filhos não fossem destruídos pela iniquidade (Josué 24.15).
O cristão fiel ao Senhor é aquele que apesar de viver em uma sociedade oposta aos princípios de sua fé não deixa de se posicionar contra o pecado. Os pais não devem renunciar a autoridade sobre os filhos, têm a responsabilidade de educar as crianças em sua formação espiritual. Agir com equilíbro, ensinando com firmeza e carinho os limites do que venha a ser uma conduta ideal diante de Deus e da sociedade (Efésios 6.4).
Ao comprometer-se com seriedade na prática do estudo bíblico, ler e pensar sobre a vida cristã, soluções libertadoras sempre estarão presentes diante de problemas no seio familiar. Os pais, como educadores de seus filhos, precisam reservar tempo para refletir sobre a prática do ensino. Como tem sido? O que precisa melhorar? Ninguém está isento de erros, mas sempre será tempo oportuno ao autoexame, adotar correções e tomar atitudes que conduzam ao caminhos de acertos auspiciosos.
O exemplo dos recabitas
Midiã foi filho de Abraão com Quetura, e dessa relação surgiu a tribo dos midianitas. Entre os midianitas veio a existir Recabe, homem que foi testemunha ocular do cumprimento da profecia de Elias por intermédio de Jeú no tocante à destruição dos parentes de Acabe. A família de Recabe ficou conhecida como o grupo de israelitas chamado de os recabitas. Recabe gerou a Jonadabe, que foi um enérgico opositor do culto ao falso deus Baal (2 Reis 10.15-28; Jeremias 35.5-10).
Jonadabe, com o objetivo de evitar que sua família cultuasse ao falso deus Baal instruiu sua posteridade a não ingerir bebidas fortes, não se dedicar à agricultura, não construir casas e viver em barracas, consagrarem-se para adorar a Deus. E todos obedeceram fielmente .
A fidelidade dos recabitas às orientações de Jonadabe é exemplar. As Escrituras preservam o nome de Jonadabe e sua descendência como um núcleo familiar que guardou as leis do Senhor durante um período em que o povo de Israel se esquecia rapidamente. A instrução no lar conduz a família à uma vida feliz (2 Timóteo 3.14-17).
No lar, a prática do jejum, da leitura bíblica em grupo, da oração coletiva e a prática de fazer do dia a dia um altar de culto a Deus nos dá condições de enfrentar e vencer os males desse mundo perdido sendo bênção e influenciando os entes queridos a serem também.
Conclusão
É importante a transmissão da doutrina bíblica dos pais aos filhos. As pessoas que decidem servir a Deus com fidelidade jamais serão destruídas, embora estejam sujeitas a passarem por aflições. Se pais e filhos escolherem ter Jesus Cristo como apoio e centro do lar, crescerão na graça e no conhecimento do Senhor, conquistando o privilégio de glorificar a Deus no tempo presente e para todo sempre no céu (2 Pedro 3.18).
Jonadabe, com o objetivo de evitar que sua família cultuasse ao falso deus Baal instruiu sua posteridade a não ingerir bebidas fortes, não se dedicar à agricultura, não construir casas e viver em barracas, consagrarem-se para adorar a Deus. E todos obedeceram fielmente .
A fidelidade dos recabitas às orientações de Jonadabe é exemplar. As Escrituras preservam o nome de Jonadabe e sua descendência como um núcleo familiar que guardou as leis do Senhor durante um período em que o povo de Israel se esquecia rapidamente. A instrução no lar conduz a família à uma vida feliz (2 Timóteo 3.14-17).
No lar, a prática do jejum, da leitura bíblica em grupo, da oração coletiva e a prática de fazer do dia a dia um altar de culto a Deus nos dá condições de enfrentar e vencer os males desse mundo perdido sendo bênção e influenciando os entes queridos a serem também.
Conclusão
É importante a transmissão da doutrina bíblica dos pais aos filhos. As pessoas que decidem servir a Deus com fidelidade jamais serão destruídas, embora estejam sujeitas a passarem por aflições. Se pais e filhos escolherem ter Jesus Cristo como apoio e centro do lar, crescerão na graça e no conhecimento do Senhor, conquistando o privilégio de glorificar a Deus no tempo presente e para todo sempre no céu (2 Pedro 3.18).
E.A.G.
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Compilações intercaladas com textos de quem assina a postagem. Consultas:
A Bíblia da Mulher; páginas 631, 632, 1235, 1236, edição 2009; Barueri, SP (Sociedade Bíblica da Mulher).
Ensinador Cristão; ano 14, nº 54; página 42; abril-maio-junho de 2013, Rio de Janeiro - RJ (CPAD).
Lições Bíblicas - edição mestre; Elinaldo Renovato; 2º trimestre de 2013, Rio de Janeiro - RJ (CPAD).
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Compilações intercaladas com textos de quem assina a postagem. Consultas:
A Bíblia da Mulher; páginas 631, 632, 1235, 1236, edição 2009; Barueri, SP (Sociedade Bíblica da Mulher).
Ensinador Cristão; ano 14, nº 54; página 42; abril-maio-junho de 2013, Rio de Janeiro - RJ (CPAD).
Lições Bíblicas - edição mestre; Elinaldo Renovato; 2º trimestre de 2013, Rio de Janeiro - RJ (CPAD).
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